Quanto vale uma família feliz? Quanto vale um casamento marcado pela alegria conjugal? Se você respondeu, não tem preço, acertou. Esta tem sido a ênfase da campanha que começamos no Brasil no ano de dois mil e nove, com o slogam “Familia, meu maior patrimônio!”
Para entendermos melhor o valor da família, precisamos vê-la a partir da perspectiva do Criador, o Senhor. Você já observou que a Bíblia começa e termina falando de família (Gn 2) e o ultimo versículo do Velho Testamento (Ml 4.6) diz: “...ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição.” Qual foi o momento e o lugar que Jesus escolheu para começar o seu ministério público? Ele poderia ter escolhido começar em um leprosário curando um leproso, ou em um lugar deserto multiplicando pães e peixe para alimentar uma multidão, ou ainda em um cemitério ressuscitando um morto. Porém, ele decidiu iniciar seu ministério realizando seu primeiro milagre publico em uma festa de casamento em Cana da Galiléia, onde ele transformou a água em vinho para que a festa não acabasse antes do tempo determinado, que dentro da cultura judaica daqueles dias, durava sete dias (Jo 2.-11). Ao ler os Evangelhos, percebemos nos ensinamentos de Jesus o valor que ele atribuía a família a partir da preservação do casamento. Isto fica muito claro na sua resposta aos fariseus em Mateus capitulo de , quando disse: “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” (Mt 19.4-6)
O apóstolo Paulo, que escreveu a maior parte do Novo Testamento, também priorizou a família deixando instruções de como deve ser o relacionamento entre marido e mulher e pais e filhos (Ef 5.22-33). Quando ele escreveu para Timóteo sobre liderança cristã, ele que disse que o líder deveria ser alguém que governasse “... bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (1 Tm 3.4,5). Não é diferente quando lemos os escritos do apóstolo Pedro. No capitulo 3 da primeira epistola que leva o seu nome, ele nos apresenta princípios regulamentadores da vida doméstica que deveriam ser praticados pelos cristãos. Também na carta aos Hebreus, que não sabemos ao certo quem a escreveu, lemos que: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.” (Hb 13.4)
Falar de família, é tocar no maior presente que Deus deu ao homem. Com razão alguém afirmou que um homem sem família é como um pássaro sem ninho. Sem a família, perdemos o nosso porto seguro, nossa principal escola, a referência mais importante na vida, a base de sustentação do nosso equilíbrio emocional e espiritual. Por isso preservar a família é preservar a nascente do rio da civilização, o ponto de partida de todos os outros relacionamentos.
Para entendermos melhor o valor da família, precisamos vê-la a partir da perspectiva do Criador, o Senhor. Você já observou que a Bíblia começa e termina falando de família (Gn 2) e o ultimo versículo do Velho Testamento (Ml 4.6) diz: “...ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição.” Qual foi o momento e o lugar que Jesus escolheu para começar o seu ministério público? Ele poderia ter escolhido começar em um leprosário curando um leproso, ou em um lugar deserto multiplicando pães e peixe para alimentar uma multidão, ou ainda em um cemitério ressuscitando um morto. Porém, ele decidiu iniciar seu ministério realizando seu primeiro milagre publico em uma festa de casamento em Cana da Galiléia, onde ele transformou a água em vinho para que a festa não acabasse antes do tempo determinado, que dentro da cultura judaica daqueles dias, durava sete dias (Jo 2.-11). Ao ler os Evangelhos, percebemos nos ensinamentos de Jesus o valor que ele atribuía a família a partir da preservação do casamento. Isto fica muito claro na sua resposta aos fariseus em Mateus capitulo de , quando disse: “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” (Mt 19.4-6)
O apóstolo Paulo, que escreveu a maior parte do Novo Testamento, também priorizou a família deixando instruções de como deve ser o relacionamento entre marido e mulher e pais e filhos (Ef 5.22-33). Quando ele escreveu para Timóteo sobre liderança cristã, ele que disse que o líder deveria ser alguém que governasse “... bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (1 Tm 3.4,5). Não é diferente quando lemos os escritos do apóstolo Pedro. No capitulo 3 da primeira epistola que leva o seu nome, ele nos apresenta princípios regulamentadores da vida doméstica que deveriam ser praticados pelos cristãos. Também na carta aos Hebreus, que não sabemos ao certo quem a escreveu, lemos que: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.” (Hb 13.4)
Falar de família, é tocar no maior presente que Deus deu ao homem. Com razão alguém afirmou que um homem sem família é como um pássaro sem ninho. Sem a família, perdemos o nosso porto seguro, nossa principal escola, a referência mais importante na vida, a base de sustentação do nosso equilíbrio emocional e espiritual. Por isso preservar a família é preservar a nascente do rio da civilização, o ponto de partida de todos os outros relacionamentos.
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